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Fiquei velho...

Estamos cheios das velhas perguntas, passamos décadas discutindo contextualização e ação social. Hoje temos todas as respostas, métodos, e, sobretudo, eficiência para aplicação de tudo isso, e ainda assim gritamos em favor da nossa liberdade de culto, ao mesmo tempo que abrimos mão da nossa liberdade poética e de pensamento. O que me leva a pensar (ou não) em que a nossa discussão, assim como a de qualquer movimento extremo, é só discurso, e nada de prático, e isso não promove reflexão, e na maioria das vezes, promove motim.
Nosso discurso é apenas discurso, não tem a ver com o pragmatismo do Cristo, e com a sensibilidade divina do cristianismo que é em sua essência, ação.

Que nossa oração hoje, seja para o movimento crescente de trabalhadores, e que nosso louvor seja a nossa atitude.